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Ciêntistas Criam uma cueca que ajuda a disfarçar o pênis duro na calça


Não adianta tentar disfarçar! Homens sofrem quando ficam com tesão em lugares inapropriados. O pênis fica ereto, a calça fica marcada e se alguém te pegar de pau duro, corre o risco de ser chamado de tarado.
E se esse tipo de situação acontece com frequência contigo, nós temos uma boa notícia: designers americanos criaram uma cueca que ajuda a esconder o pênis ereto.
Batizada de “Bloxers”, a cueca permite que os homens vivam sem “constrangimento”, segundo seus criadores. Criada em três tamanhos – pequeno, médio e grande -, o produto contém uma espécie de bolso de algodão para cobrir a virilha e desviar o pênis para o lado escolhido pelo cliente.
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No entanto, ela ainda não está sendo comercializada. Para a ideia ser viabilizada e chegar às lojas, o produto precisa receber arrecadação de fundos no site de financiamento coletivo Indiegogo. Ah! Os criadores da cueca mágica disseram que pretendem reverter 25% dos lucros para pesquisa de câncer de próstata.
Fonte: SuperPride

Pesquisa afirma que fazer sexo com amigo fortalece a amizade


Não é de hoje que o termo amizade colorida é utilizado para definir amizades com, digamos, algo a mais. O cinema já discutiu o tema algumas vezes: é possível fazer sexo com um(a) amigo(a) e manter o vínculo de amizade? 

Para Heidi Reeder, do Departamento de Comunicação da Boise State University (EUA), não apenas é possível, como também recomendado para fortalecer a amizade.Heidi realizou um estudo, analisando um grupo de 300 pessoas – entre homens e mulheres. Vinte por cento dos entrevistados disseram ter feito sexo com amigo(a) em algum momento da vida. Destes, 76% afirmaram que a amizade melhorou após a intimidade sexual.

O mais peculiar é que muitos namoros começam entre amigos após algumas relações sexuais e duram por muitos anos, ou até mesmo se tornam casamentos.

Fonte: Famosos Nus

Por que a maioria dos gays se diz Ativo?


Preconceito

Por ser considerado quase uma posição de "inferioridade" por alguns, Já que ser ativo sempre foi condicionado a masculinidade, a dominação. Ser passivo e admitir se tornou cada vez difícil no mundo gay. Aqueles que ainda admitem sua preferência, são taxados pela própria comunidade de "viados" e tantos outros adjetivos.
No entanto, se observa que cadê fez mais esse preconceito vem diminuindo, admitir ser passivo passou a ser uma opção de escolha , não mais condição de inferioridade como antes. Até por que, ao contrário do que muitas homens imaginam, o sexo anal pode ser uma experiência prazerosa não somente para ativo . Ambos podem tirar muito proveito da situação. Com a lubrificação certa, utilizando gel, o pênis do parceiro pode ser sentido sem dores ou incômodo. 

Estar no controle da situação

Como a posição de quatro é a mais comum para o sexo anal, os homens podem experimentar uma sensação de domínio sobre o outro. Por questões culturais e de comportamento, esse papel se torna bastante excitante para eles. Aceitar ser penetrado por trás, no entanto, não significa de forma alguma que a homem seja submisso ou controlado. Lembre-se que entre quatro paredes, de comum acordo, tudo pode acontecer e fazer parte da fantasia.

A primeira vez de um homem gay é sempre dolorida?

Declaração do ator Daniel Radcliffe, de que quis retratar com realismo o sofrimento da primeira vez de um gay, trouxe à tona a pergunta: sexo anal dói muito? O iGay foi ouvir homens que passaram pela experiência e especialistas para esclarecer esta e outras dúvidas


Depois de interpretar o bruxinho Harry Potter nos sete filmes da série, Daniel Radcliffe  cresceu e passou a se deparar com papéis sexualmente bem mais complexos. Na peça "Equus", de que foi protagonista, ficou nu e sugeriu fazer sexo com um cavalo. Quando afirmou em entrevista para a revista "Flaunt" que procurou ser realista ao filmar sua primeira cena de sexo gay no filme “Kill Your Darlings", e que para isso precisou demonstrar dor, trouxe à tona a questão: a primeira experiência com sexo anal é algo necessariamente doloroso e incômodo para todos?
Para esclarecer essa dúvida, o iGay  conversou com homens de 21 a 32 anos que passaram pela perda da virgindade anal, e foi ouvir também especialistas que deram dicas para diminuir o desconforto da primeira vez. Como pudemos ver, as histórias são bem diferentes. Há os que sentiram dor, os que sentiram prazer e dor, e os que não sentiram nada - nem prazer e nem dor. Muitas vezes, independente do incômodo físico, a primeira vez é apenas frustrante. 
O funcionário público de Brasília Filipe , 21, relata que passou por várias tentativas prévias antes de consumar a primeira experiência homossexual. Quando afinal perdeu a virgindade, sentiu uma certa dor, mas depois aproveitou. “Eu já havia feito preliminares, aquele lance de ‘só a cabecinha’, mas nada de penetração mesmo. Quando finalmente aconteceu estávamos na sala, tentamos algumas posições, mas não dava certo. Depois que lubrificou o pênis, o rapaz foi de uma vez, e doeu um pouco. Então ele me segurou, me acalmou, e daí aproveitamos. Foi um pouco desconfortável, mas nada descomunal”, revela ele.
Com o analista de sistemas bissexual André , 32, foi bem diferente: sua primeira vez foi sem nenhum preparo. Segundo ele conta, perdeu a virgindade anal aos 25 anos. Depois de um dia de trabalho agitado, resolveu ir a uma balada gay em São Paulo, onde vive. Encontrou um parceiro e os dois foram para a sua casa. “Foi tudo bem frenético. Sem conversa, sem acordo. A gente entrou, fomos para a cama já sem roupa, ele me virou de costas e eu fui curtindo. Ele colocou a camisinha e o sexo rolou sem maiores delongas. Não doeu e sensação foi ótima, não apenas a penetração em si, mas o ato como um todo. A submissão inesperada que acabou sendo exercida, assim como a total diferença dessa condição para aquela de ativo (que realiza a penetração), ou de uma relação com uma mulher”, explica.
Também brasiliense, o publicitário Rodrigo , 28, considera ter tido duas primeiras vezes. A primeira, sem vínculo afetivo, não foi boa. E só depois passou a sentir prazer nas relações. “A primeira foi com um completo estranho, eu já tinha 20 anos e nunca tinha rolado nada, então marquei com um cara na internet, saímos e aconteceu. Não senti NADA, nem dor, nem prazer, NADA, frustração total. Se passaram alguns meses, comecei a namorar, rolou de novo. Doeu como deveria doer, com seus devidos prazeres, e desde então eu tomei gosto.”
A sexóloga Carla Cecarello  afirma que a prática do sexo anal é saudável e prazerosa quando realizada da forma correta. Com relação à dor, ela diz que é relativa, assim como no caso da perda da virgindade vaginal. “Doer ou não depende muito de como o sexo anal vai ser feito, da mesma forma como a relação vaginal pode doer ou não. É importante lembrar da lubrificação. A vagina é naturalmente lubrificada, já o ânus não. Por isso é importante o uso do lubrificante à base de água”.
Vai depender muito de como o sexo anal vai ser feito, da mesma forma como a relação vaginal pode doer ou não (Carla Cecarello, sexóloga)
Como era de se esperar, o estado de espírito interfere muito na sensação física da primeira vez. A mesma condição de “duas primeiras vezes” se repetiu com o relações públicasBruno , 26. “Eu tinha 18 anos e conheci um rapaz. Depois de sair algumas vezes resolvemos transar, preparei tudo, criei um clima. Tudo rolou legal até ele se lubrificar e me penetrar. Durou só uns cinco segundos, foi frustrante. Tempos depois, após muito sexo oral e masturbação com um namorado, tentamos e rolou. Fico bem nervoso sempre, porque acho que dói um pouco, então tenho que ir devagar para me acostumar e relaxar”, explica.
O sexólogo Amaury Mendes  lembra que a prática do sexo anal é recheada de tabus. “Até no sexo vaginal pode existir dor, mas é importante ressaltar que o sexo anal é circunscrito de tabus, medos e culpa. Tudo que não é reprodutivo tem uma conotação de pecado, tanto o sexo anal como o sexo oral. A partir do momento em que duas pessoas rompem esse preconceito e ficam tranquilas, tudo tende a dar certo. A dor não é uma regra no sexo anal e tem muitos homens e mulheres que gozam ao praticá-lo”, conclui.

Cecarello explica que, ao ser penetrado, o ânus se contrai, o que dificulta o ato e pode causar dor. Nessa hora não se deve tentar a penetração. “Tem que encostar devagarzinho e esperar o esfíncter relaxar, para só então penetrar. Isso tudo com muita lubrificação, para deslizar tranquilamente”.Técnica de relaxamento
Carla Cecarello alerta ainda que o uso de camisinha também é imprescindível. “Se você vai se submeter a uma relação anal, pode acontecer de ter fezes, e por isso a camisinha permite uma higiene”, diz ela. Porém, a prática de lavagem estomacal, comumente chamada de “chuca”, não é recomendada. “Quando você faz algum tipo de lavagem com chuveirinho, pode machucar o canal anal e também elimina a mucosa que protege o ânus de doenças.” 
Tomando os cuidados necessários, Filipe é adepto do processo de lavagem estomacal, e dá também outras dicas para aumentar o prazer e a segurança do sexo anal - e minimizar os possíveis constrangimentos. "Eu incluo sempre grãos e alimentos que facilitam a digestão na minha alimentação. Antes da prática, fico de jejum por algumas horas, e faço a famosa lavagem intestinal em casa. Sou bastante vaidoso e me cuido bastante. Assim como hidrato meu corpo, hidrato a região anal. E, na hora do sexo, camisinha e lubrificação”, conta.
Mendes ressalta a importância do estímulo do parceiro. “Seja homem ou mulher, durante a prática de sexo anal é preciso lembrar de estimular quem está sendo penetrado, ou até ele mesmo pode se masturbar, se tocar”, conclui.
Sobre as posições sexuais mais adequadas, cada um tem suas preferências. Filipi curte todas, sem restrições, André prefere ficar sentado de frente para o parceiro, enquanto Bruno, que sente um pouco mais de desconforto, prefere de lado, a posição recomendada por Cecarello. “Para começar, é melhor deitado de ladinho, onde o pênis dá uma curvadinha na hora da penetração. De quatro ou sentado são penetrações sem obstáculos, o que pode gerar desconforto”, recomenda a especialista.
Para começar, é melhor deitado de ladinho, onde o pênis dá uma curvadinha na penetração. De quatro ou sentado são penetrações sem obstáculo, o que pode gerar desconforto (Carla Cecarello, sexóloga)
Cecarello encerra lembrando que a recomendação para frequência da prática do sexo anal é de duas vezes por semana. “Não dá pra ser praticado diariamente, porque as pregas (esfíncter) podem romper. Também não é recomendada pra quem tem intestino preso ou hemorróidas (inflamações de veias no ânus)”, completa ela.
* Os sobrenomes foram omitidos para resguardar a identidade dos entrevistados.
Fonte: IGAY

Jovem viciado em pornô sobre vida sexual: 'Mulheres normais não me excitavam'

Hábito rapidamente se tornou diário e fez jovem britânico perder o controle de sua vida

Daniel Simmons está há um ano e meio sem assistir pornografia


Daniel Simmons está há um ano e meio sem assistir pornografia

Daniel Simmons, de 23 anos, é um viciado em pornografia atualmente em recuperação.
Mas, antes de procurar ajuda profissional para o problema, ele conta que não conseguia se concentrar nas tarefas do dia, não conseguia se relacionar sexualmente com mulheres "de verdade" e, mesmo assim, não conseguia parar.
"Eu tinha 15 anos quando comecei a assistir pornografia, após meus pais me comprarem um laptop. Fiz o que praticamente todo adolescente faz e procurei sites de pornografia", diz Simmons à BBC.
O problema, conta, é que o hábito rapidamente se tornou diário e o fez perder o controle de sua vida.
"Eu assistia pornografia duas horas por dia. Perdi minha capacidade de concentração. Não conseguia focar minha atenção em atividades normais, cotidianas. Não fazia ideia de que na verdade tinha um problema com pornografia. Eu negava o problema, mas fui viciado durante seis anos."
Sua percepção sobre isso começou a mudar quando Simmons descobriu um site para viciados em pornografia e percebeu que "não estava mais sozinho".
Ele compara sua recuperação a parar de usar de drogas.
"Passei cem dias em abstinência de álcool e de masturbação. As primeiras duas semanas foram horríveis, com mudanças repentinas de humor. Foi muito duro. Passei noites sem dormir e às vezes acordava suando frio. Às vezes, sem motivo, eu começava a tremer. Meu corpo inteiro tremia e eu não sabia por quê", recorda.
"Sentia uma ansiedade profunda durante interações sociais e, em outros dias, me sentia no topo do mundo e conseguia fazer qualquer coisa que quisesse."
Em meio a algumas recaídas "não muito ruins", Simmons conta que está conseguindo voltar à rotina, mas só depois de ter sua vida sexual bastante afetada.
Segundo especialista, pornografia se torna um vício quando impede as pessoas de realizar outras atividades sociais
"Quando estou com alguma mulher, sinto que não fico tão excitado", diz.
"Eu não conseguia ter ereções com mulheres de verdade porque eu tinha assistido tanta pornografia. Não era mais excitante estar com uma mulher de verdade. Me sentia mal, não sabia o que havia de errado comigo. Sexualmente, não conseguia sentir nada por ninguém. Não tinha libido, minha libido parecia falsa. Eu tinha libido por pornografia, mas não por seres humanos reais."
Recuperação
Simmons diz que não assiste pornografia há um ano e meio, ajudado por sessões diárias de meditação.
"Eu sei que tem um monte de rapazes e garotas por aí que estão sofrendo com esse problema", diz. "Com certeza muitos por aí têm um problema mas estão se escondendo, e falar sobre isso é algo que eu quero fazer porque acho necessário."
Segundo Robert Hudson, terapeuta que trata pessoas viciadas em sexo, "usar pornografia não é o problema".
"É parecido com beber. A maioria das pessoas consegue tomar um drinque em segurança. (A pornografia) começa a ter consequências sérias quando começa a tomar conta da sua vida", diz o especialista. "Ela se torna um problema quando você começa a cancelar atividades familiares ou encontros com amigos porque você quer ir para casa assistir pornografia."
Hudson diz que há alguns passos para ajudar pessoas que se identificam como viciadas em pornografia.
"A primeira coisa é pedir a elas que parem de se masturbar durante 90 dias. Isso permite que o seu sistema se desacelere e pare de procurar pornografia."
"Você não está curado, mas o que isso faz é ajudá-lo a perceber que não está usando a pornografia porque tem uma ereção ou está excitado - você provavelmente usa pornografia porque está entediado, estressado ou solitário."
Fonte IG

Mitos e verdades sobre engolir esperma



1 – Faz mal engolir esperma?

Não. O sêmen masculino é basicamente composto por espermatozóides, frutose, proteínas e alguns ácidos e não teria como fazer mal. Pelo contrário. Estudos comprovam que o esperma faz bem à saúde. O problema é quando o homem tem alguma doença sexualmente transmissível.

2 – Posso pegar Aids?

Sim. Além de Aids, HPV, herpes labial, outras doenças sexualmente transmissíveis podem ser transmitidas pelo sêmen. O ideal é que você e seu parceiro façam exames periódicos para atestar a isenção de qualquer doença.

3 – Engolir esperma faz bem para o humor?

Verdade. O sêmen contém hormônios como testosterona e estrogênio e por isso atua como um antidepressivo natural, mantendo o bom humor nas alturas.

4 – Esperma tem gosto ruim?

Depende do que é ruim para cada pessoa. O esperma pode ser mais salgado, azedo, amargo ou até doce. Tudo depende da alimentação do homem. A comida também pode influenciar no odor do líquido.

5 – É normal vomitar depois de engolir esperma?

Pode acontecer, pois muitas pessoas têm nojo. Outro motivo para o vômito é o armazenamento errado do líquido antes de ser engolido. O ideal, ao perceber que o homem irá ejacular, é “engolir” o pênis o máximo possível, para que o sêmen chegue logo à garganta, não tendo contato com as papilas gustativas da língua – essa técnica é chamada de “garganta profunda”.

6 – Pode ter urina no esperma?

Não. Mesmo que o esperma e a urina saiam pelo mesmo canal, a uretra, não acontece de impurezas ou resíduos de urina saírem juntos. E, mesmo que isso fosse possível, não haveria riscos à saúde.

7 – O sêmen da manhã é melhor?

Não é que seja melhor, mas a pessoa consegue engolir o esperma com mais facilidade, devido aos seus reflexos estarem mais lentos nos primeiros minutos do dia. Se você está a fim de tentar a prática, fazer sexo oral ao acordar pode te ajudar.
Fonte: Superpride

Após transplante, médicos fazem campanha por doação de pênis



Há cinco semanas, um sul-africano de 21 anos recebeu o primeiro transplante de pênis bem-sucedido do mundo. O médico e professor Frank Graewe, que fez parte da cirurgia de nove horas, disse que o paciente “tem ereções de boa qualidade, ejacula e faz sexo frequentemente com sua parceira”.
O homem, que não teve o nome revelado, perdeu cerca de 1 cm do pênis três anos atrás, em uma circuncisão problemática. Alás, aí vai um dado preocupante: estima-se que são feitas 250 amputações de pênis todos os anos na África do Sul em decorrência de problemas com circuncisões.
Graewe disse ao “Daily Mail” que o paciente recebeu o novo órgão, que foi retirado de um homem que teve morte cerebral, “como seu” e acrescentou que o tônus da pele do doador era semelhante à do receptor do pênis. “Nunca será 100% similar, porque mesmo com indivíduos de mesma cor de pele, a compleição difere”, disse o médico.
Há dez anos, um chinês recebeu um transplante de pênis, mas pediu que os cirurgiões removessem o pênis doado duas semanas após a operação. O professor Andre van der Merwe, que conduziu a equipe cirúrgica no Hospital de Tygerberg, na Cidade do Cabo, na África do Sul em 11 de dezembro do ano passado, passou anos praticando este tipo de cirurgia em cadáveres para ver quais nervos, vasos sanguíneos e outros elementos tinham que ser conectados para garantir total funcionamento do órgão.
“O objetivo era que ele estivesse totalmente recuperado em dois anos. Ficamos surpresos com a recuperação tão rápida”, disse van der Merwe, chefe do departamento de urologia da Universidade de Stellenbosch. Agora, os médicos estão apelando por mais doações do tipo, para que outros homens possam ter o mesmo benefício.
Fonte: SuperPrinde

Masturbação todo dia pode prejudicar a ereção?



Masturbação todo dia pode prejudicar a ereção? Essa é uma das dúvidas que o médico e especialista em sexualidade Jairo Bouer responde nesta edição de @saúde.
Primeiro, o ginecologista responde à questão de um internauta que está tendo problemas sexuais porque sua namorada vai mudar de cidade. Jairo Bouer explica que as dificuldades são possivelmente por questões emocionais, por causa da mudança que a relação está prestes a enfrentar. 
Em seguida, Jairo Bouer responde sobre o excesso de masturbação e explica que possivelmente não há um fator físico para explicar a falta de ereção. Segundo ele, a masturbação diária não afeta a ereção.  
Para finalizar, outro internauta pergunta sobre a quantidade de esperma produzido, e se é possível aumentar a quantidade de ejaculação. O médico explica que, com a idade, o volume ejacular tende a diminuir e que uma possibilidade pode ser esperar mais de um dia, pois assim, a ejaculação será maior.  
Você tem alguma dúvida? Mande um e-mail para o drjairobouer@uol.com.br. Acompanhe ainda o blog do médico Jairo Bouer. E se você perdeu algum programa do @saúde, assista abaixo as outras edições.
Fonte: TV UOL

Pesquisas mostram tamanho do pênis do brasileiro e comparam com outros países

Para você, tamanho é documento? Se sua resposta foi positiva, aí vai uma boa notícia: o pênis do brasileiro é maior do que o da população média mundial. A vantagem chega a ser de mais de 4 centímetros, de acordo com pesquisas realizadas em diferentes ocasiões.

Tamanho médio do pênis

Segundo informações do The Journal of Urology datadas de 1996, a média global do comprimento peniano ereto é de 12,9 cm. Outro estudo, de 2000, publicado no International Journal of Impotence Research, mostrou uma medida um pouco maior: 13,6 cm.

Tamanho do pênis em diferentes países

O estudo mais recente realizado sobre este tema, publicado em maio de 2014 no jornal britânico The Sun, revelou o tamanho médio que podemos encontrar em diferentes nações. A República do Congo se destacou em primeiro lugar, com uma média de 18 cm. A medida é referente ao pênis ereto.
Em seguida, veio o vizinho latino Equador, com um comprimento respeitável de 17,5 cm. Bélgica e França vieram depois, com 16,2 cm e 16 cm, respectivamente.
Nesta pesquisa, a média apontada do brasileiro foi de 15,7 cm. Os países que se saíram pior foram a China, com 10,9 cm, a Índia, com 10,1 cm, e em último lugar a Coreia, com 9,3 cm.

Comprimento médio dos pênis eretos em diferentes países, mostrados em polegadas
Outro ranking, o mapa do Tamanho do Pênis ao redor do Mundo, atualizado em 2012, mostrou resultados similares. A República do Congo apareceu em primeiro lugar de novo, com uma média de 17,9 cm, e o Equador em segundo, com 17,7 cm.
Nesta pesquisa, destacaram-se países da América do Sul e África, como Gana, com uma média de 17,3 cm, Venezuela e Colômbia, ambos com 17 cm, Camarões, com 16,6 cm, e Bolívia, com 16,5 cm.
Na Europa, os líderes foram os húngaros, com um comprimento médio de 16,5 cm. Já o brasileiro aparece com uma média de 16,1 cm.
Os países com os menores pênis foram a Coreia, com 9,6 cm, e o Camboja, com 10 cm.

Mapa do Tamanho do Pênis ao redor do Mundo separou as faixas de tamanho por cores
Um estudo ainda mais otimista, divulgado pelo portal Manhunt em 2010, revelou que o brasileiro tem o 21º maior pênis do mundo, com uma média de 18,3 cm. O dinamarquês apareceu em primeiro lugar, com um comprimento de 19,3 cm. Em segundo e terceiro vieram o italiano e o sueco, ambos com 18,9 cm, e, em quarto, o australiano, com 18,8 cm.
Os últimos lugares do ranking ficaram a Rússia e Costa Rica, ambas com uma média de 18 cm, e a Venezuela, com 17,9 cm.

Infográfico mostra o tamanho (em polegadas) dos maiores pênis do mundo

Tamanho do pênis do brasileiro

Levando em consideração as três pesquisas citadas, o brasileiro pode ser considerado "avantajado". O comprimento médio do pênis por aqui é de 16,7 cm - 3,1 cm maior do que a média mundial.
Fonte: Bolsa Saúde de Mulher
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