Transgênero é lider em votação por capa de Revista Maculina

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O modelo transexual Aydian Dowling ganhou destaque no mundo por está participando de um concurso para escolher o homem que vai estampar a capa da revista americana "Men's Health".

Detalhe, que o concurso é para homens, e tecnicamente Aydian é uma mulher, "triste e assustador", pois mesmo estando em primeiro lugar, ele acredita que pode ser vetado da competição por ser transexual. 

Ele já conta com mais de 30.000 votos, enquanto o segundo colocado ainda nem atingiu 10.000, agora só resta saber se o preconceito vai vencer ou não essa história.



Fonte: Famosos Nus

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Jogador é demitido na Inglaterra por fazer sexo no banco de reservas

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Jay Hart, então atacante do Clitheroe, foi desligado do clube após resolver fazer amor com a namorada durante o jogo

Jay Hart foi demitido por fazer sexo no banco de reservas c
Reprodução internet
Jay Hart foi demitido por fazer sexo no banco de reservas c
Um novo escândalo sexual envolvendo jogador de futebol ganhou as manchetes dos jornais na Inglaterra. Jay Hart, de 24 anos, foi demitido do Clitheroe FC, que disputa a oitava divisão, após ser flagrado fazendo sexo no banco de reservas durante uma partida festiva.
Um torcedor que estava no estádio do Mossley FC gravou a cena e compartilhou nas redes sociais. Em poucos minutos, milhões de pessoas já tinham assistido o vídeo.
"Estou muito arrependido. Pensei que estava escondido e ninguém veria", só queria da uma furadinha. Disse Hart, que ainda foi dispensado pela namorada - Bryony Hibbert.
Ironicamente, a partida foi organizada no Dias das Mulheres e tinha o intuito de promover a presença do público feminino nos estádios.
Créditos: Ig

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Padre Fábio de Melo: "A união civil gay é um direito"

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Padre Fábio de Melo concedeu entrevista ao jornal “O Globo” e falou sobre a polêmica envolvendo união gay. Para o religioso, que diz ter ideias progressistas dentro da igreja, o casamento entre pessoas do mesmo sexo é legítimo.

“A união civil gay é um direito, não tem nada a ver com religião, ninguém está pedindo para entrar de véu e grinalda na igreja”, disse. Apontado como um “padre galã”, ele negou que tenha vaidade e afirmou que cuida do corpo por saúde.

“Minha vida é instável por causa das viagens, mas procuro encaixar minha rotina aí: minha missa, uma atividade física. Se estiver num lugar com a academia, gosto de fazer musculação, se não uma caminhada, corrida. Mas até os 32 anos (ele tem 44) não fiz nada. Até que, numa fase ruim de saúde, o médico me disse: ‘Você fica falando para as pessoas buscarem um estilo de vida melhor mas você não faz isso com você mesmo’. Mas não sou vaidoso. A única vaidade que poderia ter é por ser padre, e não tenho, porque não me sinto melhor que ninguém por isso”, finalizou.
Fonte: Rd1


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Casal gay que teve filhos com barriga de aluguel importa processo para o Brasil

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A Tammuz, agência israelense especializada em barriga de aluguel que já trouxe ao mundo cerca de 430 bebês, atua no Brasil por iniciativa do israelense Roy Rosenblatt-Nir, pai de duas crianças, o menino Saar e a menina Rotem

Torcida brasileira em Tel Aviv na Copa de 2014: Roy, Ronen e os filhos Saar e Rotem. Foto: Reprodução
O menino Saar e a menina Rotem, nascidos em 2011. Foto: Reprodução
A menina Rotem e o menino Saar: gerados em barriga de aluguel, cada um é filho de um dos pais. Foto: Reprodução
Roy (à frente) e Ronen Rosenblatt-Nir moraram no Brasil e hoje vivem em Tel Aviv, Israel. Foto: Reprodução
Roy e Ronen Rosenblatt-Nir com as crianças. Foto: Reprodução
O menino Saar e a menina Rotem. Foto: Reprodução
Purim é um feriado judaico. 'É parecido com o carnaval, mas menor', explica Roy. Foto: Reprodução
Família visita as montanhas de Jerusalém em janeiro de 2015. Foto: Reprodução
Ronen e Roy Rosenblatt-Nir. Foto: Reprodução
Roy e Ronen em seu casamento em Toronto, Canadá, no dia 4 de outubro de 2010.  À esquerda está a juíza e à direita, a mãe de Roy. Foto: Reprodução
Ronen e Roy Rosenblatt-Nir. Foto: Reprodução
9/10

Roy Rosenblatt-Nir, 39, morou no Brasil entre 2008 e 2014, quando atuou como cônsul para assuntos econômicos de Israel. Ele veio acompanhado de seu namorado, hoje marido, o médico Ronen Rosenblatt-Nir, 36. Nesse período, os dois se casaram no Canadá (em 2010) e decidiram ter filhos. Mas se depararam com um País que dificultava o processo. No Brasil, a única forma de aderir a esse procedimento era a "barriga solidária", com a participação de uma familiar até a quarta geração. O que significa que, para ter um filho gerado por uma mulher que não é a mãe da criança, você precisa que sua mãe, sua irmã, sua filha ou uma prima de primeiro grau esteja disposta a emprestar a barriga dela para a sua empreitada.

Escolhemos uma mulher que tinha nossas características físicas. Ela até parecia um pouco com minha irmã!
Sem opções, os dois procuraram a agência de auxílio à reprodução Tammuz, em Israel. Ali tiveram acesso a uma série de alternativas. Escolheram uma doadora de óvulos de um banco da África do Sul com o qual a agência trabalha. A escolha é feita com base em informações como histórico médico, fotos atuais e da infância e um parágrafo que a pessoa escreve sobre si mesma. "Escolhemos uma mulher que tinha nossas características físicas. Ela até parecia um pouco com minha irmã!", conta Roy.
Logo em seguida, os espermatozoides dos dois viajaram para a Índia, onde estavam as duas mulheres que serviriam como barrigas de aluguel. A doadora de óvulos escolhida viajou da África do Sul até a Índia para deixar seus óvulos, uma vez que a coleta de óvulos deve ser feita no mesmo país onde a barriga de aluguel receberá os embriões.O casal viajou até Israel para deixar seus espermatozoides. Mais do que um bebê, eles produziram logo dois. Cada um teve seu sêmen recolhido separadamente e o material genético de cada um foi para uma barriga de aluguel diferente, gerando dois embriões, cada um com um pai biológico e a mesma mãe, a doradora sul-africana. Essa foi uma opção do casal. Eles poderiam ter escolhido ter apenas um filho, com o material de um dos dois.
O procedimento nem sempre dá certo na primeira vez. Dessa forma, o casal recebeu primeiro o menino Saar, em 16 de julho de 2011. Em 9 de dezembro do mesmo ano, após três tentativas, nasceu a menina Rotem.
Após as duas viagens para a Índia, a família viveu no Brasil por mais três anos, até o final do mandato de Roy como cônsul, que expirou em 2014. "Todo mundo ficou encantado quando voltamos para o Brasil. Todos achavam que tínhamos adotado, porque a barriga de aluguel não era muito difundida no País", conta Roy.
"Gay baby boom"
Em Israel, você não pergunta para um casal gay se eles vão ter filhos e sim quando vão ter filhos. Se o Brasil passar pela mesma revolução, haverá uma sociedade diferente e bem mais disposta a aceitar homossexuais
Atualmente, a família mora em Tel Aviv, em Israel. Roy conta que grande parte das crianças na escolinha de seus filhos têm pais gays e que o país vive um "gay baby boom". "Em Israel, se você conhece um casal gay, você não pergunta se eles vão ter filhos, você pergunta quando eles vão ter filhos. Se o Brasil passar pela mesma revolução, haverá uma sociedade muito diferente e bem mais disposta a aceitar homossexuais", opina.
Tammuz no Brasil
Ao retornar ao Brasil com os filhos, Roy e Ronen foram procurados por amigos que tinham interesse na barriga de aluguel. Eles ajudaram um casal gay de Governador Valadares, em Minas Gerais, a passar pelo mesmo processo, também com duas barrigas diferentes.
Esse caso despertou em Roy a ideia de trazer a Tammuz para o Brasil. Hoje ele é o diretor da filial brasileira. "Ficamos muito surpresos porque a procura foi muito além da expectativa". Em dois seminários realizados em novembro de 2014 em São Paulo e no Rio de Janeiro, mais de 150 pessoas manifestaram interesse. Roy observou cerca de dois terços de procura por homossexuais contra um terço por heterossexuais.
Até o momento, há 21 casos em andamento no Brasil, sendo sete héteros e 14 gays. Desses, seis já estão "grávidos", um casal heterossexual e cinco homossexuais. A agência não exige que sejam casais para dar início ao processo, nem faz distinção por orientação sexual.
Passo a passo
Quem deseja passar pelo processo com a Tammuz deve entrar em contato pelo site ou pelo e-mail (brasil@tammuz.com).
O casal recebe informações sobre o processo e, se concordar, assina o contrato.
Veja na ilustração todas as etapas do processo:

Como se viu, o primeiro passo é escolher a doadora de óvulos. Os brasileiros costumam optar pelo banco de óvulos da África do Sul devido à semelhança física, explica Roy.
Outra opção é usar os óvulos da própria mulher (em casais héteros ou lésbicos) ou ainda de uma amiga ou familiar que esteja disposta a fazer a doação. Nesses casos, é necessário que a mulher se desloque até o país onde mora a mulher que será a barriga de aluguel.
O futuro pai também precisa se deslocar para fazer sua coleta de esperma. No caso da Tammuz, há três possibilidades de local para coleta: Estados Unidos, Israel ou Nepal. Para a coleta nos Estados Unidos ou Israel, é cobrada uma taxa adicional de 1.500 dólares (cerca de 4.500 reais). O material não pode ser congelado no Brasil e enviado porque a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não permite que material biológico seja transportado para o exterior.
O esperma pode ser coletado assim que o casal desejar, pois será congelado logo em seguida. Cerca de seis semanas depois, é feita a coleta da doadora de óvulos no país onde mora a mulher que será barriga de aluguel.
No mesmo dia em que os óvulos são coletados, é feita a inseminação em laboratório. O número de óvulos coletados varia entre 8 e 20. Cerca de metade dessa quantidade formará embriões. Por exemplo, com 16 óvulos doados, serão formados cerca de 8 embriões na inseminação. Mesmo com um volume mínimo de sêmen é possível fazer a inseminação.
Cinco dias depois da inseminação em laboratório, dois embriões formados são inseridos na barriga de aluguel. A ideia é formar pelo menos um feto, mas podem ocorrer gêmeos. Não são inseridos mais de dois porque gravidez de trigêmeos ou mais já é considerada de risco. Se os dois não derem certo, serão inseridos mais dois e assim sucessivamente.
Estatísticas
A cada dois embriões:
Há 70% de chances de pelo menos um se desenvolver
Há 25% de chances de os dois se desenvolverem (gêmeos)
Há 30% de chances de nenhum se desenvolver
Gravidez
Os clientes acompanham toda a gravidez, recebendo relatórios médicos e resultados de exames (como ultrassom, por exemplo) por e-mail, além de contarem com equipe médica disponível para tirar dúvidas. Eles são avisados sobre quando será o parto e devem comparecer ao hospital com três dias de antecedência.
Após o parto, a mulher que atuou como barriga de aluguel não tem contato com o bebê, que é levado diretamente aos novos pais. Estes são orientados no próprio hospital sobre como proceder com as crianças (aprendem a trocar fraldas e alimentar os bebês, por exemplo). Após a liberação do hospital e os trâmites burocráticos (certidão de nascimento e passaporte do bebê, que são tirados na embaixada do Brasil nos países), a família já pode voltar para casa.
Custos
Os preços variam de acordo com os planos que os clientes podem escolher, disponíveis nosite (valores em dólares).
Para um processo no Nepal, por exemplo, os clientes podem pagar 37 mil dólares (cerca de 111 mil reais) em um plano básico em que a doadora de óvulos será uma amiga ou familiar do casal. Com uma doadora do banco de óvulos da África do Sul, o valor chega a 50.500 dólares (cerca de 151.500 reais).
No entanto, problemas no processo podem elevar o custo. A cada nova tentativa, são cobrados 3.500 dólares (cerca de 10.500 reais) adicionais. A cada nova viagem da doadora, são gastos 7 mil dólares (cerca de 21 mil reais) adicionais.
Para o plano com garantia, são pagos 67 mil dólares (cerca de 201 mil reais) fixos e a Tammuz garante pelo menos um filho.
Se o processo for realizado nos Estados Unidos, os preços variam de 120 mil a 150 mil dólares (cerca de 360 a 450 mil reais).
As viagens e hospedagens são por conta do casal.
Fonte: iGay

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Alunos de Rio Preto fazem manifestação contra suspensão de colegas por beijo gay

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A Escola estadual Monsenhor Gonçalves, em São José do Rio Preto, reprimiu dois alunos gays por um beijo. Para protestar contra atitude da escola, colegas organizam ato de repúdio

Alunos da Escola Estadual Monsenhor Gonçalves, em São José do Rio Preto, no interior paulista, fizeram uma manifestação na manhã desta segunda-feira (6) em frente à escola. O ato teve início por volta das 6h30. Na última semana, dois meninos foram suspensos pela diretora da escola após serem vistos se beijando.
Ato Educação para Todes: repúdio à homofobia da EE Monsenhor Gonçalves
Reprodução/Facebook
Ato Educação para Todes: repúdio à homofobia da EE Monsenhor Gonçalves

Os alunos dizem que, apesar de beijos serem proibidos na escola, casais heterossexuais são vistos se beijando com frequência e não são suspensos. O protesto pediu o fim da homofobia nas escolas.
"Meninos e meninas podem se agarrar na escola que não falam nada, mas um casal gay não pode se beijar?", questionou uma internauta na página do evento no Facebook.
"Indignado, estarrecido, abismado! Falharam na missão básica de fornecer um ambiente de suporte para a construção de cidadãos de uma sociedade ascendente. Homofobia praticamente explícita, afinal punir dois adolescentes por se beijarem seria o quê?", disse outro internauta.
Torço pra que consigam alcançar seus objetivos. E façam um beijaço na frente dos moralistas da escola" (Mãe de aluno)
Uma mãe deixou um comentário de apoio aos alunos: "Torço pra que consigam alcançar seus objetivos. E façam um beijaço na frente dos moralistas da escola".
Uma professora escreveu uma nota de repúdio: "Gostaria de manifestar minha total discordância com a conduta da direção da E.E. Monsenhor Gonçalves em punir dois garotos por sua orientação sexual".
Fonte: iGay

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Após transplante, médicos fazem campanha por doação de pênis

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Há cinco semanas, um sul-africano de 21 anos recebeu o primeiro transplante de pênis bem-sucedido do mundo. O médico e professor Frank Graewe, que fez parte da cirurgia de nove horas, disse que o paciente “tem ereções de boa qualidade, ejacula e faz sexo frequentemente com sua parceira”.
O homem, que não teve o nome revelado, perdeu cerca de 1 cm do pênis três anos atrás, em uma circuncisão problemática. Alás, aí vai um dado preocupante: estima-se que são feitas 250 amputações de pênis todos os anos na África do Sul em decorrência de problemas com circuncisões.
Graewe disse ao “Daily Mail” que o paciente recebeu o novo órgão, que foi retirado de um homem que teve morte cerebral, “como seu” e acrescentou que o tônus da pele do doador era semelhante à do receptor do pênis. “Nunca será 100% similar, porque mesmo com indivíduos de mesma cor de pele, a compleição difere”, disse o médico.
Há dez anos, um chinês recebeu um transplante de pênis, mas pediu que os cirurgiões removessem o pênis doado duas semanas após a operação. O professor Andre van der Merwe, que conduziu a equipe cirúrgica no Hospital de Tygerberg, na Cidade do Cabo, na África do Sul em 11 de dezembro do ano passado, passou anos praticando este tipo de cirurgia em cadáveres para ver quais nervos, vasos sanguíneos e outros elementos tinham que ser conectados para garantir total funcionamento do órgão.
“O objetivo era que ele estivesse totalmente recuperado em dois anos. Ficamos surpresos com a recuperação tão rápida”, disse van der Merwe, chefe do departamento de urologia da Universidade de Stellenbosch. Agora, os médicos estão apelando por mais doações do tipo, para que outros homens possam ter o mesmo benefício.
Fonte: SuperPrinde

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Ator de Império, Rafael Losso pelado, Em Ensaio para a revista TPM

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O ator Rafael Losso parou a internet ontem com suas fotos pelado para revista TPM, apesar de não ser tão sarados como outros de sua profissão, o artista surpreendeu a todos como o tamanho do seu dote.

Para quem não se lembra ele viveu o Elivaldo na novela “Império”, o irmão da Cristina, até tem um vídeo ai abaixo para quem quiser ver o dotadão na novela

Algumas fotos abaixo já foram exibidas ontem aqui no Famosos Nus em tamanho menor, e outras são inéditas.

fotos: Divulgação/TPM













OBS: Como o blog têm restrições, não podemos colocar as fotos do pau (Grande), do gostosão aí, no entanto você poderá ver-las no blog PELADOS NA NET.

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Pesquisa afirma que gays mais jovens preferem ser passivos

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Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

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Filha criada por casal lésbico cresce e se revolta contra o casamento gay

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"Não suporto o casamento gay", diz a advogada Heather Barwick, casada e mãe de quatro. "Amei a parceira da minha mãe, mas uma segunda mãe não substituiu o pai que eu perdi."

"Comunidade gay, eu sou sua filha". É assim que a advogada Heather Barwick começa a carta aberta que publicou na internet. Criada por duas mães, ela desabafou contra o casamento gay. "Estou escrevendo para vocês porque estou 'saindo do armário'. Eu não suporto o casamento gay".

A advogada Heather Barwick foi criada por duas mulheres
Reprodução

Heather conta que seus pais biológicos foram casados brevemente e que sua mãe sabia que era gay antes de se casar, mas "as coisas eram diferentes naquela época". Ela deixou seu marido quando Heather tinha cerca de três anos porque queria estar com alguém que realmente amava: uma mulher. O pai foi embora e não apareceu mais.
A menina viveu com suas mães em uma pequena casa em uma área onde viviam pessoas liberais e de "cabeça aberta". "A parceira da minha mãe me tratava como se eu fosse sua própria filha", diz.
Ela relembra com carinho as pessoas homossexuais que conheceu: "Vocês me ensinaram a ser corajosa, principalmente quando a vida está difícil. Vocês me ensinaram a ouvir. E a dançar. E a não ter medo das coisas que são diferentes".
A advogada especializou-se na defesa de casais gays em sua carreira. Anos depois, começou a refletir sobre a relação de crianças com pais heterossexuais a partir de seu próprio casamento. "Somente agora, vendo meus filhos amando e sendo amados por seu pai todos os dias, vejo a beleza e a sabedoria na família tradicional".
Eu cresci cercada de mulheres que diziam que não precisavam ou não queriam um homem. Ainda assim, quando pequena, eu queria desesperadamente um pai".
Ela conta que amava muito a parceira de sua mãe, mas que se magoava pela ausência de uma figura masculina e paterna. "A ausência do meu pai criou um grande buraco em mim. Eu cresci cercada de mulheres que diziam que não precisavam ou não queriam um homem. Ainda assim, quando pequena, eu queria desesperadamente um pai".
Ela lembra que mesmo famílias formadas por casais heterossexuais estão sujeitos a divórcio, abandono, infidelidade, violência e morte. No entanto, afirma que a estrutura familiar que tem mais chances de sucesso é aquela em que as crianças são criadas por um pai e uma mãe.
Filhos de pais do mesmo sexo não têm voz. Temos medo de falar, porque parece que vocês [casais gays] não estão ouvindo ou não querem ouvir
Ela pensa que filhos de casais do mesmo sexo podem estar sofrendo e silenciando a dor. E diz que essas crianças deveriam ter a liberdade de dizer aos pais que as coisas estão sendo difíceis para elas, seja pelo divórcio, seja pela situação envolvendo uma adoção ou mesmo pelo simples fato de que não se adaptaram à ideia de ter pais do mesmo sexo. "Mas filhos de pais do mesmo sexo não têm voz. Não sou só eu, somos muitos. Muitos de nós temos medo de falar, porque parece que vocês [casais gays] não estão ouvindo ou não querem ouvir".
Fonte: IGAY

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Jogador de rugby recebe multa de quase 50 mil reais por homofobia

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O australiano Jacques Potgieter recebeu advertência de seu clube, o New South Wales Waratahs após incidente em jogo.

Jacques Potgieter foi multado pelo seu clube após dirigir ofensas homofóbicas a jogadores do time oposto. Potgieter jogava em partida contra o Brumbies no último domingo (22), em Sydney. O jogador recebeu advertência de seu clube, o New South Wales Waratahs, que o multou em 20 mil dólares australianos (o equivalente a mais de 49 mil reais).

O atleta australiano Jacques Potgieter
Reprodução/Facebook
O atleta australiano Jacques Potgieter


A decisão foi proferida após investigação pela Australia Rugby Union (ARU), órgão responsável por esse esporte na Austrália. Potgieter admitiu ter usado linguagem ofensiva e pediu desculpas: "Sinto muito por qualquer ofensa causada pelo que eu disse no calor do momento. Foi um comentário feito sem pensar que poderia machucar pessoas ao meu redor".
O CEO do Waratahs, Greg Harris, lamentou o incidente, tendo em vista os esforços do esporte para alcançar a inclusão. "Jacques cometeu um erro de julgamento, apesar de ter passado pelo Treinamento em Integridade da ARU, que inclui políticas sobre inclusão e combate ao racismo", disse.
"Não há lugar para a homofobia ou qualquer forma de discriminação no nosso jogo e nós temos nos esforçado enquanto clube para absorver esses valores dentro e fora do campo", declarou o CEO.
Ao usar ofensas homofóbicas, Potgieter cometeu uma infração contra o Código de Conduta da ARU, que tem regras específicas que proíbem comentários homofóbicos ou racistas.
A ARU, o Waratahs e a Associação dos Jogadores de Rugby da Austrália, além do próprio jogador, decidiram que não há necessidade de levar o caso aos tribunais.
Outros esportes
Apesar de casos como este, há iniciativas de atletas empenhados no combate à homofobia pelo mundo. Um exemplo são os atletas de remo da Universidade de Warwick, na Inglaterra, que posaram nus em campanha anti-homofobia. Veja imagens:
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução


Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução
Atletas da Universidade de Warwick posam nus para combater a homofobia no meio esportivo. Foto: Reprodução                  
                                             
                                                                            Fonte: IGAY

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